Paulo Guedes, com apoio do Presidente Bolsonaro, pretende aquecer a economia e dar da energia mais barata para o povo brasileiro, Paulo Guedes tem um plano para baixar o preço do gás. Este plano é para o Novo Mercado de Gás, o objetivo é enfrentar o atual monopólio da Petrobras.
O objetivo de Paulo Guedes é que o Preço do Gás caia até 50% do seu valor atual.
O canditado Haddad especulou dirante sua campanha que colocaria o Preço do Gás a R$49,00. Mas ele esqueceu de dizer quem iria pagar essa conta.
Diferentemente o Ministro Paulo Guedes esclareceu como vai fazer para que haja redução no Preço do Gás, e quem sabe, consiga fazer chegar a R$ 30,00 no Preço do Gás de cozinha.
Na verdade o que foi dito sobre que Bolsonaro promete gas de cozinha a 35 reais é na verdade estimular a concorrência no setor. E não fixou preço em momento algum.
O que o ministro Paulo Guedes disse, à epoca das eleições, foi que o objetivo é reduzir até pela metade o preço do gás de cozinha. Com seu plano de choque de ter a energia mais barata, todas as fontes energéticas. Através da quebra de monopólio da Petrobras
Então a afirmação de que Bolsonaro promete gas de cozinha a 35 reais ou Bolsonaro promete gas a 30 reais é mais especulação e falácia da mídia. Ou para vender jornal ou para fazer tumulto.
Mas uma coisa é certa, o preço do gás de cozinha é mais alto em relação a outros países. E com a concorrência a tendência é baixar! Vamos torcer!
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Ver Preço do GásBolsonaro promete incentivar pesquisas sobre o gás de xisto. Este tipo gás é considerado não convencional, e estimulou a economia dos EUA no governo Obama, mas no Brasil isso é bem diferente e difícil por causa dos riscos ambientais percebidos pelos grupos ambientalistas.
O governo federal já tentou procurar gás não convencional e devido à falta de pesquisas sobre a disponibilidade desses recursos, pouco se sabe sobre essas reservas, que são difíceis de obter licenças para gestão ambiental.
Essa questão é sensível porque a exploração desse tipo de recurso energético ainda está associada à população como tendo alto risco ambiental. Essa visão surgiu após a rápida expansão do fornecimento de gás de xisto para os Estados Unidos, tornando-se um forte estímulo para a recuperação da economia do país, que enfrentou uma crise no início do governo de Barack Obama.
Desde 2013, quando o governo brasileiro, ainda sob a administração de Dilma Rousseff, tentou começar a pesquisar o potencial do gás não convencional, essa questão tornou-se um assunto proibido que foi julgado após as ações de grupos ambientalistas.
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Em preparação para a 12ª rodada de exploração do gás não convencional e produção de petróleo o governo federal tentou ampliar o conhecimento geológico do gás não convencional no país, abrindo as portas para a produção.
Empresas que deveriam preencher campos para a produção de petróleo e gás devem realizar pesquisas sísmicas e perfurações nas camadas mais profundas, além de onde encontrarão petróleo e gás, como forma de iniciar o mapeamento de recursos não convencionais.
As inovações tecnológicas permitiram que as empresas petrolíferas extraíssem gás não convencional do fundo da Terra, que se concentra em camadas mais profundas, geralmente submersas.
Para atingir essas camadas, novos métodos são usados com a introdução de grandes quantidades de água e produtos químicos nas camadas de poros do subsolo, onde o gás é formado. Essa água pressurizada quebra a rocha (o processo é chamado de fracking) e libera gás.
O movimento do pescoço pode potencialmente causar vazamento de gás e água com lubrificantes em outras camadas do terreno, por exemplo, no solo.
Graças à nova técnica e à capacidade de alcançar esses reservatórios de gás no início da década passada, uma grande quantidade de combustível foi produzida nos Estados Unidos, o que reduziu os preços da energia e impulsionou a economia, o que possibilitou a retomada do trabalho.
Mas a novidade causou atenção e medo, e grupos ambientalistas se posicionaram contra a produção não convencional de gás usando o fracking. Entre as ações desses grupos estavam a transmissão de vídeos de pânico, como aqueles que mostraram fogo flamejante saindo das torneiras em casas próximas a campos de gás não convencionais.
Então para Bolsonaro gás de cozinha deveria estar com um preço bem menor. Com isso a abertura de mercado irá gerar concorrência fazendo o preço baixar.
O gás não convencional aumentou a participação na matriz energética global, o que também é devido à expansão do fornecimento de gás não convencional. A publicação anual da Energy Outlook Management Energy 2018 dos Estados Unidos estima que a produção de gás natural no país chegará a quase 39% da produção total de energia até 2050. "A produção de gás de xisto e outros, de acordo com as previsões, os tipos de recursos não tradicionais continuarão a crescer devido ao grande número de recursos associados (petróleo e gás natural)", disse o relatório.
O desenvolvimento contínuo de gás de xisto e outras espécies não convencionais apoiará o crescimento da produção líquida de gás natural nos Estados Unidos, que atingirá 5 milhões de barris por dia até 2023, um aumento de quase 35% em relação aos níveis de 2017, segundo o órgão americano. Mas até agora há muito poucos dados históricos sobre a produção desses recursos, que ainda são muito recentes. Destaca-se também o rápido desenvolvimento de tecnologias não convencionais de extração de recursos, que podem aumentar a produtividade desses campos, o que dificulta, segundo a agência, determinar as perspectivas futuras dessa fonte de energia.
Em sua live nas redes sociais Bolsonaro afirma que vai baixar o preço do gás de cozinha. Porém com seriedade, como ele mesmo diz, diferente como foi a Dilma, que subsidiou o preço da energia elétrica e depois os mais pobres pagaram a conta.
Além disso, o tema Sabatina foi subsidiado pelo governo federal com o preço do diesel nas refinarias de petróleo. Esse passo foi dado nas negociações do governo do presidente Michel Temer, no final de maio, para pôr fim à greve dos caminhoneiros.
Segundo Haddad para reduzir o preço do gás de cozinha será necessário um subsídio por parte do governo federal. Em campanha no Maranhão, Haddad já falou em reduzir o preço do gás de cozinha.
A Petrobras já conta com uma conta de subsídio, que foi implementada recentemente, após uma crise no setor dos caminhões.
Então, este projeto de subsídios, na minha opinião, deveria ir para o gás da cozinha, disse Haddad. Para quem precisa e atender a população, que hoje troca o gás de cozinha pela madeira, porque algumas não tem mais o poder de compra para comprar gás de cozinha.
Então a proposta de Haddad é que a Petrobras receba do governo federal o subsídio para que o preço do gás de cozinha fique em R$ 49,00.